segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

A camisa branca e o carvão


O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa.




Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado. Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado:


- Pai estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito comigo. Desejo tudo de ruim para ele.


Seu pai, um homem simples mas cheio de sabedoria, escuta, calmamente, o filho que continua a reclamar:


- O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.


 


O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão. Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou, calado.


Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:


- Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou.


O menino achou que seria uma brincadeira divertida e pôs mãos à obra.


O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo.


 


 Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai que espiava tudo de longe, se aproxima do menino e lhe pergunta:


- Filho como está se sentindo agora?


- Estou cansado mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa.


O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala:


- Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa. O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo.


Que susto! Só se conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos. O pai, então, lhe diz ternamente:


- Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para você. O mau que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu.


Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre em nós mesmos.


 
No nosso dia a dia, ficamos muitas vezes irados com as pessoas que nos ferem, e o rancor humano faz com que tenhamos raiva ou ódio de nossos semelhantes que pecaram contra nós, mas como este pequeno conto tão bem ilustra, o ódio traz mais conseqüências e marcas em quem odeia do que em quem é odiado, ouse perdoar a quem te machucou, ouse perdoar a seu semelhante, mesmo que ele não mereça, no final quem sairá ganhando com certeza será você.

Você faria o mesmo?

Esse é um vídeo para fazer você refletir sobre seus atos e responder a pergunta,
se fosse você o que você faria?

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

O maior presente do mundo

Concretizando um grande projeto de amor, o Filho de Deus veio salvar a
humanidade,mas quase ninguém perebeu Sua chegada


    Imagine um planeta azul girando em torno de uma estrela amarela. Eles podem ser enormes, dois gigantes, ou pequenininhos, dois anões. Depende de sua perpectiva.
    Esse planeta é a Terra, e a estrela amarela maior é o Sol. Se você compará-los a você ou a sua casa, eles se tornam macro, muito grandes. Mas se compará-los a uma galáxia, eles se micro, muito pequenos;e, se a comparação for com o Universo, eles viram dois grãozinhos de areia e quase desaparecem.
    Há pouco mais de 2 mil anos, este planeta tão grande,e ao mesmo tempo, tão pequeno, virou o centro das atenções do Universo. É que Deus estava enviando Seu Filho para lá. Sua missão: derrotar o inimigo instalado no planeta e salvar seus habitantes da destruição total.
    A decição não foi fácil. A vinda do Filho de Deus à Terra não seria como um passeio a um parque de diversões. Ao contrário envolvia riscos e muito sofrimento. Por isso, todo o Universo estava de olho nesse grande momento.
    A vinda do Filho de Deus era o maior presente que poderia ser dado ao planeta Terra. Mas, por estar em rebelião contra Deus, a maioria de seus habitantes não deu a devida importância ao acontecimento. Continuaram comendo, bebendo, comprando, vendendo, viajando, casando, divorciando, sofrendo, matando, morrendo e enterrando seus mortos, como se nada de especial estivesse acontecendo.
    Aliás, é assim até hoje. No dia 25 de dezembro, temos um feriado específico para relembrar o nascimento de Jesus (embora seja pouco provável que Jesus tenha nascido nessa data). Porém é notório que a maioria das pessoas se preocupa mais com os presentes e o peru assado do que com o nascimento do Salvador.

    Curiosamente, a chegada de Cristo não teve barulho, luxo ou badalação. Ele nasceu um país dominado por estrangeiros, e não numa nação livre; numa vila, e não numa capital; num estábulo e não num palácio; numa família pobre e não de pais ricos; com aparência normal, e não com cara de galã.
    Sabe por quê? Porque Ele decidiu ser servo para nos tornar livres; ser pobre para nos enriquecer; não ter casa para nos dar um palácio; encarar o lixo para nos dar o luxo; enfrentar a dureza para nos dar a tranquilidade; identificar-Se com os pecadores para nos possibilitar a santidade; ser desprezado para nos devolver a auto-estima; ser machucado para nos dar a saúde; suportar a dor para nos dar o prazer; carregar a cruz para nos dar a coroa; morrer para nos conceder a vida.
    Foi uma troca, um presente de Deus para a humanidade.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O baixinho que virou gigante

   A Bíblia conta a história de um cobrador de impostos, na época de Jesus, que ficou famoso de tanto roubar dos contribuintes. Ele era baixinho, mas  tinha os olhos e as mãos "grandes". Seu nome era Zaqueu, cujo o significado por incrível que pareça, era "puro", "justo". Até seu nome era uma mentira em relação ao seu caráter.
    Os cobradores de impostos eram normalmente chamados de publicanos. Para entender como funcionava esse cargo, devemos entender como eram as regras do Império Romano. Enorme e ambicioso, o Império Romano dependia de uma enorme montanha de dinheiro para manter seus exércitos e construir estradas, etc. Que o levou a altos impostos.
     O juiz romano fazia um contrato com o coletor(publicano), dando-lhe direito de arrecadar impostos em determinada área. Em troca, ele pagava certa quantia anual para o governo. Mas, a maioria dos coletores cobrava muito acima da cota. Resultado: impostos altíssimos para o cidadão comum.
     Os publicanos eram odiados pelo povo judeu. Dá uma ideia do "prestígio"de Zaqueu. O baixinho era exatamente isso: um grande desonesto, ladrão, corrupto e mau-caráter. Claro que estava tendo uma vida próspera, graças ao dinheiro que roubava. Mas havia algo que o incomodava: quanto mais rico ficava, mais solitário e infeliz se tornava. O dinheiro "sujo" não trazia felicidade para Zaqueu. As pessoas de Jericó -onde ele morava - não escondiam o ódio que tinham dele. Esse "pobre homem rico" queria mudar de vida; só não sabia por onde começar. Assim, começou a nascer em seu coração uma enorme vontade de mudar de vida.
     Um dia ouviu dizer que Jesus ia a sua cidade, e foi conhecê-lo. Mas não conseguia vê-lo por causa da multidão. Ele usou sua esperteza para algo nobre e subiu numa figueira, de onde poderia ver Jesus passar e teve uma surpresa quando Jesus o chamou pelo nome.
     A solidariedade de Jesus preencheu o vazio de Zaqueu e ele começou a transbordar de generosidade. Suas riquezas foram postas a serviço do bem dos outros. Em vez de roubar, presenteava. Quando Cristo entra na vida de outra pessoa, ela se transforma, mesmo que seja o pior dos ladrões.
     Lucas (19:8) diz que Zaqueu "se levantou" para anunciar sua decisão de mudar de vida. Com isso, cresceu e se tornou um grande homem. Se já vinha crescendo desde o momento em que virou um menino, subindo na árvore, agora parecia um gigante. Tudo mudou porque Zaqueu decidiu receber alegremente Jesus não apenas em casa, mas em seu coração.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Perfil

Nome: Bianca
Idade: 12
Pastor: Cassio
Bispo: Romualdo
TFTeen: João Dias
Comida: Bife Parmegiana
Versìculo: "Invoco o Senhor, digno de ser louvado, e serei salvo dos meus inimigos." salmos 18.3
Hobby: assistir filmes
O que voce acha do TFTeen: Importante
porque aprendemos a palavra de Deus.
Sonho: Ser uma conselheira do TF Teen
Conselheira: Obreira Marcela

Envie seu perfil e foto bem bonita  para ser colocado aqui no meu blog.
meu email para que voce me mande è:
biancasmonteiro@uol.com.br
Por favor deixem seus comentarios tambèm!

Por que?

Quantas vezes pedimos algo a Deus, segundo a Sua Palavra e em O Nome de Jesus, e não somos atendidos?
Pelo menos durante algum tempo.
O que está errado?
A Promessa Divina? Não!
Nós? Também não!
Jesus disse: “E tudo quanto pedirdes em Meu Nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho” João 14.13
Então, por que não houve resposta?
Alguns dizem:
Bem, Deus não respondeu porque não era Sua vontade.
E, por acaso, a cura Divina não é Sua vontade? Isaías 53
Outros alegam: não houve fé. Ou, é preciso dar tempo ao tempo. Ou, é preciso paciência. Ou isso, aquilo ou aquilo outro…
Quer dizer: não faltam argumentos para defender a Deus e Sua Palavra, mas sobram para justificar a falta de resposta.
Assim eram os amigos de Jó.
O fato é que o pedido foi feito segundo a Palavra e não houve resposta ainda

Por quê?
Por que muitos, em condições iguais, são atendidos imediatamente, enquanto outros têm de esperar tanto tempo?
Por quê? Por quê? Por quê?…
  • O Bispo Macedo vai responder a essa pregunta
Na próxima quarta-feira.
Estaremos transmitindo para todo o mundo via IURD TV, Rede Aleluia e Rede Família.
Além disso, na própria quarta-feira, à noite, ela estará postada no blog do bispo Macedo